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Energia Livre é o mercado de energia das grandes empresas do Brasil, que oferece os melhores custos de contração de energia. Se seu negócio está na Média Tensão, então você pode ser Livre!
Atuamos em diversas regiões no Brasil, no Livre com energia limpa e renovável, levamos o seu negócio para o ambiente de contratação Livre e faremos o acompanhamento e gestão do seu contrato de Energia
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Perguntas Frequentes
O mercado livre de energia é um Ambiente de Contratação Livre (ACL), onde os consumidores podem escolher livremente seus fornecedores de energia. Ele surgiu em 1998 com objetivo de estimular a livre concorrência e o investimento do setor privado na geração de energia, criando mais competitividade. A ideia é possibilitar que os grandes consumidores reduzam seus gastos com energia e com o passar do tempo esse benefício também chegue aos consumidores com menor carga.
A diferença é a forma de contratar a energia, o consumidor livre tem a liberdade de escolher os fornecedores no mercado e o consumidor cativo obrigatoriamente contrata energia da distribuidora da sua região. É importante ressaltar que a qualidade e a oferta de energia são iguais tanto para consumidores livres como cativos.
Todas as empresas do Grupo A média tensão, independente do volume consumido.
Ou seja, uma conta de luz mensal a partir de R$ 5 mil.
Demanda Contratada é o espaço no fio que a empresa contrata para suportar a passagem de eletricidade quando todos os equipamentos estão ligados ao mesmo tempo, expressa em quilowatts kW.
Consumo é a quantidade de energia utilizada em determinado período, expressa em quilowatts hora kWh.
Fazendo analogia com um caminhão de carga, a demanda é a capacidade que a carreta consegue carregar e o consumo é a carga transportada durante uma viagem.
O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou uma portaria ampliando o acesso de parte dos consumidores ao mercado livre de energia, porém ela ainda não estabelece uma data de abertura aos consumidores com menor carga, como os residenciais.
Para esses clientes, a portaria nº 465 de 2019 estabelece que, até 31 de janeiro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverão realizar estudos sobre as medidas regulatórias necessárias para a abertura do mercado livre de energia para esse perfil de consumidor.
Para acessar a notícia no site do ministério basta clicar aqui.
As principais vantagens de migrar para o mercado livre de energia são:
- Redução de custos - energia elétrica é um dos maiores gastos de indústrias e comércios no Brasil. Com um baixo investimento de adequação e um bom planejamento na hora da migração, o consumidor só tem a ganhar.
- Ausência das bandeiras tarifárias - no mercado livre de energia não há incidência de bandeiras tarifárias, o que aumenta ainda mais a economia em relação ao mercado cativo.
- Previsibilidade orçamentária - ao migrar para esse mercado, a empresa conhece os custos de energia, uma vez que firma contratos e preços fixos que podem ser de curto, médio ou longo prazo.
- Poder de decisão - o consumidor pode negociar o fornecedor que terá, a quantidade de energia, quando será o melhor momento de compra, que tipo de fonte de energia irá usar e até as formas de pagamento.
- Sustentabilidade - ao optar por uma fonte de energia renovável, como solar ou eólica, a empresa pode receber um certificado que atesta a quantidade de gases de efeito estufa evitada ao consumir esse tipo de energia.
Os principais riscos do mercado livre de energia são:
Previsão de consumo diferente da realidade da empresa - no mercado cativo a empresa é faturada de acordo com o seu consumo, já no mercado livre a contratação de energia é feita antecipadamente. Por isso é fundamental conseguir prever a quantidade de energia a ser comprada e negociada com o fornecedor, pois uma previsão incorreta pode levar o consumidor a ficar exposto aos preços de curto prazo. Porém essa exposição ao mercado de curto prazo pode ser vantajosa, só vai depender dos preços que estão sendo praticados no momento. Sendo assim, para que a contratação de energia seja mais assertiva, recomenda-se uma análise mais cuidadosa considerando se existe alguma previsão de aumento ou queda no consumo para os próximos anos.
Momento da contratação - hoje a principal fonte de energia utilizada na produção de eletricidade no Brasil é a hidrelétrica. Esse tipo de geração é muito dependente de chuvas e quando o volume de água nos reservatórios está baixo é necessário acionar as termoelétricas para complementar a geração de energia, impactando diretamente os preços. Para reduzir esse risco é necessário traçar uma boa estratégia de contratação de energia ao longo do tempo, aproveitando as oportunidades que surgem, mas sem deixar a segurança de lado.
Acho importante mencionar que o risco de fornecimento de energia no mercado livre é igual ao mercado cativo, pois a entrega da energia para os consumidores continua sendo de responsabilidade da distribuidora, ou seja, se faltar energia para os consumidores cativos também vai faltar para os consumidores livres.
Sim, qualquer consumidor livre pode optar por retornar ao mercado cativo, mas a empresa precisa seguir algumas normas estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), conforme abaixo:
Informar com 5 anos de antecedência – a empresa que deseja retornar ao mercado cativo deve informar a distribuidora com antecedência mínima de cinco anos e cabe a ela avaliar a possibilidade de receber esse cliente de volta antes desse período. Essa exigência é necessária, pois a distribuidora precisa contratar energia para atender o mercado em um período de cinco anos à frente.
Multa rescisória - clientes que desistirem da migração terão que pagar uma multa rescisória que será estabelecida com base na expectativa de faturamento associado ao contrato de energia no período de um ano. Em caso de retorno integral do cliente livre ao ambiente de contratação regulada, deverá ser considerada a média da energia elétrica consumida por ele nos últimos 12 meses, de acordo com os dados de medição da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A arrecadação dessa multa deverá ser revertida para promover a continuidade e a melhoria dos serviços de fornecimento de energia elétrica.
Inadimplentes - consumidores que estiverem inadimplentes com o pagamento da compra de energia só poderão retornar ao mercado cativo se renegociarem suas pendências com a CCEE.
Quando uma empresa migra para o mercado livre de energia eles são chamados de consumidores livres ou especiais, essa nomenclatura muda conforme o volume da demanda contratada.
Consumidores Especiais - são aqueles que possuem demanda contratada entre 500 kW e 1.499 kW. Eles só podem adquirir energia de fontes renováveis, também conhecida como energia incentivada, que são provenientes de hidrelétricas de pequeno porte (PCH), termelétricas a biomassa, fontes solares, entre outras.
Já empresas com demanda contratada igual ou superior a 1.500 kW são chamados de Consumidores Livres e podem adquirir energia de qualquer fonte de geração, incluindo as grandes hidrelétricas do país e as mais modernas usinas térmicas e eólicas. A energia gerada por usinas hidrelétricas de grande porte e usinas termelétricas são conhecidas como energia convencional.
Importante mencionar que existe um cronograma divulgado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que apresenta a redução da demanda contratada exigida para consumidores livres nos próximos anos:
- A partir de 1º de janeiro de 2022: consumidores com demanda igual ou superior a 1.000 kW também passam a comprar energia de fonte convencional;
- A partir de 1º de janeiro de 2023: consumidores com demanda igual ou superior a 500 kW também passam a comprar energia de fonte convencional;
Essa iniciativa está sendo discutida desde 2016 e tem como objetivo aproximar o mercado brasileiro de energia elétrica a modelos mais modernos já utilizados em outros países. As decisões trarão protagonismo aos consumidores de energia e aumentarão a segurança de todos os players desse setor.
A modalidade varejista é a mais simples e prática do Mercado livre de energia.
Todas as empresas que estão no Grupo A em média tensão e que tenham uma conta a partir de R$ 5 Mil podem migrar para o mercado Livre varejista e economizar até 40% na conta de luz.
O Mercado varejista é indicado para empresas que querem economizar na conta de energia e não querem alocar tempo e recursos com as operações e a burocracia.
A SBR gerencia tudo, incluindo a administração de energia remanescente ou faltante, assessoria energética, de consumo e de faturamento.
Para acessar a notícia no site do ministério basta clicar aqui.
O Mercado Livre de Energia é uma alternativa para empresas que buscam maior economia e previsibilidade em suas despesas com energia elétrica. Além de oferecer aos consumidores a oportunidade de escolher o fornecedor de quem vai contratar a energia, sua empresa passa a ter o controle da negociação em relação ao prazo, a quantidade e o valor pago em contrato. Outra vantagem que motiva muito as empresas é o fato do consumidor poder contratar energia de fontes renováveis, diminuindo assim a emissão de gases de efeito estufa, tornando-se mais sustentável.
Quando uma empresa migra para o mercado livre de energia a leitura do consumo e a fatura de energia sofrem pequenas alterações.
Leitura do consumo – uma das etapas do processo de migração é adaptar o medidor de consumo da empresa para que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) capture os dados periodicamente para realizar a contabilização mensal de energia para o faturamento.
Fatura de energia - no mercado cativo a conta de luz é composta por: custo da geração de energia, transporte, distribuição, encargos e tributos que ajudam na manutenção e funcionamento do setor elétrico. Quando a empresa migra para o mercado livre você negocia com diferentes fornecedores, sendo assim receberá faturas diferentes para cada contratação, como:
- Distribuidora – o pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) e encargos continuam sendo feitos para a concessionária local, pois ela é a responsável por entregar a energia para todos os consumidores livres e cativos.
- Comercializadora – a compra da energia é feita diretamente com os geradores ou comercializadores através de contratos de curto, médio ou longo prazo.
- Gestora de Energia – a remuneração da gestora de energia também deve ser contemplada, pois é ela a responsável pelo monitoramento do mercado e por todo suporte no ambiente livre.
Sendo assim, quando a empresa está no ambiente livre ela deixa de receber uma única fatura e passa a ter no mínimo três faturas diferentes que envolvam a contratação da energia.